sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

Religioso retorna de missão exercida na África:
O irmão da congregação Jesuíta Paulo Welter trabalhou durante oito anos no continente Africano. Natural da comunidade de Itacuruçú, interior de São João do Oeste, ele permaneceu seis anos em Angola e dois anos no Congo. A missão era desenvolver trabalhos com refugiados e migrantes. O irmão destaca que as riquezas naturais do local e a exploração do povo geram diversos conflitos violentos. As constantes guerras resultam em campos de refugiados com até 300 mil pessoas divididos em grupos menores que fogem de suas terras. Para Welter, a atuação dos Jesuítas é uma importante contribuição, mas sem resultar em uma solução para os problemas. Observa que o solo é fértil, no entanto a agricultura tem técnicas primitivas sem uso de motosserra, nem ao menos boi. O serviço é totalmente braçal comparado o que era realizado há 80 anos no Brasil. O irmão aceitou a missão com objetivo de ajudar aos mais necessitados. Segundo o irmão Paulo Welter, os Jesuítas atuam com refugiados em 50 países. A partir de agora sua meta é atuar em algum projeto no sul do Brasil.

Fotos: Delmar Cláudio/ Portal Peperi
Elias Schneider
São João do Oeste
http://www.peperi.com.br/…/not…/imagem/140120150952_2030.jpg

domingo, 4 de janeiro de 2015

Primeiro bebê do ano em Bento Gonçalves- RS é filho de imigrantes haitianos

A prefeitura de Bento Gonçalves estima que mais de mil haitianos morem no município

Primeiro bebê do ano em Bento Gonçalves é filho de imigrantes haitianos Régis Genehr/ Hospital Tacchini / Divulgação/
Bendgi Loubenz pesou 3,2 quilos e mediu 47 centímetrosFoto: Régis Genehr/ Hospital Tacchini / Divulgação
Gaúcha Serra
O primeiro bebê do ano em Bento Gonçalves é filho de imigrantes haitianos. O menino Bendgi Loubenz nasceu às 22h58min do dia 1º de janeiro, no Hospital Tacchini, de parto normal.

O menino, que nasceu com 3,2 kg e mediu 47 centímetros, é filho de Marie Carmide Mortume Fleurius e Federe Bris, um casal de imigrantes haitianos que está residindo em Bento. As voluntárias que atuam no Tacchini fizeram a doação de um enxoval para o menino, já que a família tem poucas condições financeiras.

A prefeitura de Bento Gonçalves estima que mais de mil haitianos morem no município. Cerca de 200 estão cadastrados em programas sociais do poder público.

Fonte: http://pioneiro.clicrbs.com.br/rs/geral/cidades/noticia/2015/01/primeiro-bebe-do-ano-em-bento-goncalves-e-filho-de-imigrantes-haitianos-4674636.html