Imigrante senegalês pede igualdade racial no Brasil
Mamur Ndiaye diz que há empregos, mas falta acolhida
Há cinco anos, o imigrante senegalês Mamur Ndiaye, 37 anos, migrou ao Brasil, para onde trouxe a esposa e onde tiveram uma filha, hoje com três anos.
Residente em Passo Fundo, RS, Mamur que serve como ponte entre os demais senegaleses na ajuda com o idioma, remessas e emprego, atesta que não falta trabalho, que há vagas e que não existe disputa com oferta de trabalho aos brasileiros.
Na cidade, os imigrantes continuam tendo dificuldades com documentação e chegaram a ser enviados para outros postos da Polícia Federal no estado.
Na opinião de Mamur Ndiaye as dificuldades de inserção dos imigrantes africanos na sociedade civil do sul do país, não ocorrem por causa do mercado de trabalho, mas essencialmente por questões raciais.
Confira a entrevista a Roseli Lara
Residente em Passo Fundo, RS, Mamur que serve como ponte entre os demais senegaleses na ajuda com o idioma, remessas e emprego, atesta que não falta trabalho, que há vagas e que não existe disputa com oferta de trabalho aos brasileiros.
Na cidade, os imigrantes continuam tendo dificuldades com documentação e chegaram a ser enviados para outros postos da Polícia Federal no estado.
Na opinião de Mamur Ndiaye as dificuldades de inserção dos imigrantes africanos na sociedade civil do sul do país, não ocorrem por causa do mercado de trabalho, mas essencialmente por questões raciais.
Confira a entrevista a Roseli Lara
Fonte: http://redesul.am.br/N/G/159274
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