terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Caritas de Londrina esteve presente no lançamento do programa TERRA FORTE em Arapongas-PR

A Cáritas Arquidiocesana de Londrina por meio de convite da cooperativa COPRAN esteve presente neste dia 04 de fevereiro na visita da presidente Dilma Rousseff, na cidade de Arapongas, onde lançou o programa Terra Forte, o qual prevê investimentos na agricultura. Esta iniciativa, pioneira no Brasil é resultado do esforço de trabalhadores e trabalhadoras do campo na construção de um processo de desenvolvimento da produção, agro industrialização e comercialização de produtos da Reforma Agrária. O objetivo do programa é modernizar os empreendimentos coletivos nos assentamentos reconhecidos pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). Os beneficiários são famílias de trabalhadores rurais organizadas em cooperativas ou associações. O Terra Forte vem sendo construído desde 2009 para atender uma demanda antiga dos movimentos do campo. Além das 93 famílias do Dorcelina Folador, a expectativa é de que o programa amplie o número de beneficiados, diretamente e indiretamente, para cerca de 2 mil famílias de cidades do Norte do estado, como Londrina, Maringá e Apucarana. Em todo o país, mais de 380 mil famílias devem ser beneficiadas pelo programa em 2013.

Fonte de recursos
Do montante previsto para o programa, R$ 150 milhões serão provenientes do fundo social do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O restante virá de parcerias com Ministério do Desenvolvimento Agrário, Ministério do Desenvolvimento Social, Banco do Brasil, Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) e Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Além disso, o Banco do Brasil disponibilizará R$ 300 milhões em crédito para as cooperativas investirem em agroindústrias, totalizando R$ 600 milhões em recursos.

A Cáritas Arquidiocesana de Londrina apóia e incentiva ações como esta que promovem a inclusão social e que resgata a dignidade do homem do campo, desmitificando a visão que a sociedade tem dos assentados de reforma agrária, vendo que é possível a contribuição destes trabalhadores e trabalhadoras para o crescimento do país.

(Trechos do texto adaptado do Jornal de Londrina)

Fonte: 
Cáritas Arquidiocesana de Londrina

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