FAS descarta espaço para acolhimento dos senegaleses
Grupo de quinze chegou a Caxias do Sul - RS na última semana e recorre ao CAM; Espaço na antiga Gazola foi desocupado
A diretora de Promoção e Cidadania da Fundação de Assistência Social (FAS), Alda Lundgren, afirma que Caxias do Sul recebe pessoas de vários municípios do estado, além dos senegaleses. Desta forma, ela considera difícil atender somente a demanda do país africano.
A FAS tem ideia prematura de apoiar o Centro de Atendimento ao Migrante (CAM), entidade conduzida pelas irmãs carlistas, para a construção de uma Casa do Migrante, mas a intenção é iniciar reuniões de planejamento sobre a possibilidade somente em 2014. A diretora destaca, ainda, que a falta de documentação dos imigrantes do Senegal dificulta a ação do poder público.
Ela considera que o número de senegaleses que chegam a Caxias está diminuindo. Alda explica que eles foram orientados a não trazer familiares antes de estarem estabilizados já que Caxias não tem condições de recebê-los.
Mais de 500 senegaleses estão na cidade. Na última semana, quinze novos conterrâneos recorreram ao CAM, localizado no Desvio Rizzo, por não ter onde passar a noite. O Centro não conta mais com local para encamnhá-los desde que devolveram uma casa alugada em setembro. O espaço que foi cedido nas dependências da antiga empresa Gazola para moradia provisória dos estrangeiros foi devolvido.
A FAS tem ideia prematura de apoiar o Centro de Atendimento ao Migrante (CAM), entidade conduzida pelas irmãs carlistas, para a construção de uma Casa do Migrante, mas a intenção é iniciar reuniões de planejamento sobre a possibilidade somente em 2014. A diretora destaca, ainda, que a falta de documentação dos imigrantes do Senegal dificulta a ação do poder público.
Ela considera que o número de senegaleses que chegam a Caxias está diminuindo. Alda explica que eles foram orientados a não trazer familiares antes de estarem estabilizados já que Caxias não tem condições de recebê-los.
Mais de 500 senegaleses estão na cidade. Na última semana, quinze novos conterrâneos recorreram ao CAM, localizado no Desvio Rizzo, por não ter onde passar a noite. O Centro não conta mais com local para encamnhá-los desde que devolveram uma casa alugada em setembro. O espaço que foi cedido nas dependências da antiga empresa Gazola para moradia provisória dos estrangeiros foi devolvido.
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