Trabalhadores são resgatados em condições de escravidão em Antônio Prado-RS
Entre as irregularidades, alojamentos inadequados, inexistência de instalações sanitárias e ausência de equipamentos de segurança
Em operação conjunta com o Ministério Público do Trabalho, auditores do Ministério do Trabalho e Emprego vinculados à Gerência de Caxias do Sul resgataram trabalhadores em situação análoga à de escravidão, em ação realizada nesta terça-feira, em uma pedreira localizada na Linha 30, Comunidade de Caravaggio, no interior de Antônio Prado.
Durante a ação, os auditores-fiscais do trabalha encontraram diversas irregularidades praticadas pelo empregador, dentre elas a não disponibilização de instalações sanitárias, de alojamento adequado, locais para preparo de alimentos e refeições. Os trabalhadores também não utilizavam Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), que são obrigatórios, e tinham que providenciar as próprias ferramentas para o trabalho, que também não eram fornecidas pelo empregador.
Além das irregularidades anteriores, os empregados também não tinham o contrato de trabalho registrado, tendo sido constatada a presença de um trabalhador com 15 anos de idade, além de uma mulher e um bebê de 6 meses, que residia junto com seus pais em local inadequado, sem condições de higiene e segurança.
No momento da inspeção trabalhavam no local cerca de 10 empregados, que foram afastados da atividade, em decorrência da interdição. As instalações da pedreira foram interditadas, por não apresentarem condições de segurança, e as atividades apenas poderão ser retomadas após serem efetuadas às devidas regularizações e adequações necessárias.
Durante a ação, os auditores-fiscais do trabalha encontraram diversas irregularidades praticadas pelo empregador, dentre elas a não disponibilização de instalações sanitárias, de alojamento adequado, locais para preparo de alimentos e refeições. Os trabalhadores também não utilizavam Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), que são obrigatórios, e tinham que providenciar as próprias ferramentas para o trabalho, que também não eram fornecidas pelo empregador.
Além das irregularidades anteriores, os empregados também não tinham o contrato de trabalho registrado, tendo sido constatada a presença de um trabalhador com 15 anos de idade, além de uma mulher e um bebê de 6 meses, que residia junto com seus pais em local inadequado, sem condições de higiene e segurança.
No momento da inspeção trabalhavam no local cerca de 10 empregados, que foram afastados da atividade, em decorrência da interdição. As instalações da pedreira foram interditadas, por não apresentarem condições de segurança, e as atividades apenas poderão ser retomadas após serem efetuadas às devidas regularizações e adequações necessárias.
Nenhum comentário:
Postar um comentário