Sínodo dos Bispos encerra com três linhas pastorais para a Nova Evangelização
Missa de encerramento do Sínodo aconteceu na manhã desta segunda-feira,29 na Basílica São Pedro
Encerrou na manhã desta segunda-feira, 29 em Roma o Sínodo dos Bispos. Uma celebração foi realizada na Basílica de São Pedro que, estava repleta de fiéis que participaram na celebração litúrgica de encerramento do Sínodo dos Bispos sobre a nova evangelização.
Com o Santo Padre celebraram também mais de cem cardeais e bispos que, ao longo de três semanas, estiveram reunidos no Vaticano para refletir sobre a forma de reavivar a vivência evangélica dos católicos no mundo de hoje.
A leitura do Evangelho de São Marcos deste domingo serviu de inspiração ao Papa para a sua homilia como um modelo para aquelas pessoas que vivem em regiões de antiga evangelização, onde a luz da fé se ofuscou, e se afastaram de Deus, deixando de O considerar relevante para a própria vida”.
Na ocasião, Bento XVI, realçou três linhas pastorais que emergiram do Sínodo:
“A primeira diz respeito aos Sacramentos da iniciação cristã. Foi reafirmada a necessidade de acompanhar com uma catequese adequada, a preparação para o Baptismo, a Confirmação e a Eucaristia”.
O Papa recordou a este respeito que foi também reiterada a importância da Penitência, Sacramento da misericórdia de Deus, e que a figura dos Santos foi indicada como protagonistas da nova evangelização, pois que, com o exemplo da vida e as obras de caridade, falam uma linguagem acessível a todos.
Como segunda linha de evangelização, Bento XVI indicou a missão ad gentes, para a qual são chamados consagrados e leigos.
“Foi sublinhado que há muitos ambientes em África, Ásia e Oceânia, onde os habitantes aguardam com viva expectativa – às vezes sem estar plenamente conscientes disso – o primeiro anuncio do Evangelho. Por isso é preciso pedir ao Espírito Santo que suscite na Igreja um renovado dinamismo missionário, cujos protagonistas sejam, de modo especial, os agentes pastorais e féis leigos”.
Frisando que com a globalização e a deslocação de populações a missão ad gentes torna-se necessária também nos países de antiga evangelização, o Papa passou à terceira linha pastoral desta nova evangelização.
“Um terceiro aspecto diz respeito ás pessoas baptizadas que, porém não vivem as exigências do Baptismo”.
Estas pessoas – constatou-se no Sínodo - encontram-se em todos os continentes, especialmente no mais secularizados. A Igreja dá-lhes particular atenção a fim de as levar a redescobrir a alegria da fé em Cristo – referiu o Papa acrescentando ainda que para pôr em práticas estas três linhas pastorais com vista na nova evangelização, a Igreja, não se serve apenas dos métodos tradicionais de pastoral, mas procura também “lançar mão de novos métodos”, de novas linguagens mais apropriadas para as diversas culturas do mundo, a fim de implementar um diálogo na simpatia e amizade fundamenta em Deus.
Este esforço de criatividade pastoral já está a ser levada a cabo com algumas iniciativas como “o átrio dos gentios”, e a “missão continental", entre outras, indicou o Papa, confiante de que o Senhor abençoará abundantemente esses esforços. E rematou dizendo que os novos evangelizadores são pessoas que, como Bartimeu, voltaram a aproximar-se, com fé, a Jesus Cristo, tornaram-se discípulos e exultam de alegria, porque o Senhor fez nelas grandes coisas.
Com informações da Rádio Vaticano
Com o Santo Padre celebraram também mais de cem cardeais e bispos que, ao longo de três semanas, estiveram reunidos no Vaticano para refletir sobre a forma de reavivar a vivência evangélica dos católicos no mundo de hoje.
A leitura do Evangelho de São Marcos deste domingo serviu de inspiração ao Papa para a sua homilia como um modelo para aquelas pessoas que vivem em regiões de antiga evangelização, onde a luz da fé se ofuscou, e se afastaram de Deus, deixando de O considerar relevante para a própria vida”.
Na ocasião, Bento XVI, realçou três linhas pastorais que emergiram do Sínodo:
“A primeira diz respeito aos Sacramentos da iniciação cristã. Foi reafirmada a necessidade de acompanhar com uma catequese adequada, a preparação para o Baptismo, a Confirmação e a Eucaristia”.
O Papa recordou a este respeito que foi também reiterada a importância da Penitência, Sacramento da misericórdia de Deus, e que a figura dos Santos foi indicada como protagonistas da nova evangelização, pois que, com o exemplo da vida e as obras de caridade, falam uma linguagem acessível a todos.
Como segunda linha de evangelização, Bento XVI indicou a missão ad gentes, para a qual são chamados consagrados e leigos.
“Foi sublinhado que há muitos ambientes em África, Ásia e Oceânia, onde os habitantes aguardam com viva expectativa – às vezes sem estar plenamente conscientes disso – o primeiro anuncio do Evangelho. Por isso é preciso pedir ao Espírito Santo que suscite na Igreja um renovado dinamismo missionário, cujos protagonistas sejam, de modo especial, os agentes pastorais e féis leigos”.
Frisando que com a globalização e a deslocação de populações a missão ad gentes torna-se necessária também nos países de antiga evangelização, o Papa passou à terceira linha pastoral desta nova evangelização.
“Um terceiro aspecto diz respeito ás pessoas baptizadas que, porém não vivem as exigências do Baptismo”.
Estas pessoas – constatou-se no Sínodo - encontram-se em todos os continentes, especialmente no mais secularizados. A Igreja dá-lhes particular atenção a fim de as levar a redescobrir a alegria da fé em Cristo – referiu o Papa acrescentando ainda que para pôr em práticas estas três linhas pastorais com vista na nova evangelização, a Igreja, não se serve apenas dos métodos tradicionais de pastoral, mas procura também “lançar mão de novos métodos”, de novas linguagens mais apropriadas para as diversas culturas do mundo, a fim de implementar um diálogo na simpatia e amizade fundamenta em Deus.
Este esforço de criatividade pastoral já está a ser levada a cabo com algumas iniciativas como “o átrio dos gentios”, e a “missão continental", entre outras, indicou o Papa, confiante de que o Senhor abençoará abundantemente esses esforços. E rematou dizendo que os novos evangelizadores são pessoas que, como Bartimeu, voltaram a aproximar-se, com fé, a Jesus Cristo, tornaram-se discípulos e exultam de alegria, porque o Senhor fez nelas grandes coisas.
Com informações da Rádio Vaticano
Fonte: http://redesul.am.br/
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